Uma dor intensa na cabeça.
Na alma também.
Um frenesim interior que não explico.
Melhores dias virão.
Anseio por eles.
Há uma tristeza profunda no meu olhar.
Disse-mo uma mulher desconhecida.
É verdade. Sinto-o.
As palavras não me ajudam.
A vontade de escrever é pouca, a utilidade que sentia neste ato tão íntimo também.
As palavras são metáforas duma realidade que não discirno.
Por isso, refugio-me nas palavras dos outros.
Nos livros.
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